Pedrito condenado em 20.000 contos
Moderador: ForumTouradas.com
- D__Sebastiao
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Pedrito condenado em 20.000 contos
Vinte mil contos foi a coima mantida pela Juiz Sandra Conceição quando hoje, cerca das 15 horas, no Tribunal da Moita, proferiu a sentença por o matador de toiros português Alexandre Pedro “Pedrito de Portugal” ter morto um toiro da divisa dos Herdeiros de Conde Cabral, na Feira de Setembro/2001, na arena da Daniel Nascimento, na Moita.
“A Juiz frisou bem que era a coima mínima que poderia aplicar” disse ao “toirosecavalos” o apoderado Fernando Camacho que continuou a dizer “vamos recorrer para o Tribunal Constitucional, onde o defensor do Pedro, o causídico Varela de Matos espera alcançar um bom resultado e assim fazer-se legislação que nos dá grandes alegrias”.
Por outro lado e depois de escutar, serenamente a leitura da sentença Alexandre Pedro foi interpelado por um jornalista que lhe colocou a questão de se amanhã (sábado), ao actuar na Corrida TV, na mesma arena da Moita, iria matar algum dos toiros que vai lidar, o diestro limitou-se a dizer que “há perguntas que se não fazem e respostas que se não dão”.
(noticia toiros e cavalos)
É de frisar que o Juiz apenas aplicou a Lei que é perfeitamente absurda!
Quando é que vamos poder ver a sorte suprema em terras lusas como um acto legal?
Bem hajas Alexandre Pedro, estou contigo! Olé
“A Juiz frisou bem que era a coima mínima que poderia aplicar” disse ao “toirosecavalos” o apoderado Fernando Camacho que continuou a dizer “vamos recorrer para o Tribunal Constitucional, onde o defensor do Pedro, o causídico Varela de Matos espera alcançar um bom resultado e assim fazer-se legislação que nos dá grandes alegrias”.
Por outro lado e depois de escutar, serenamente a leitura da sentença Alexandre Pedro foi interpelado por um jornalista que lhe colocou a questão de se amanhã (sábado), ao actuar na Corrida TV, na mesma arena da Moita, iria matar algum dos toiros que vai lidar, o diestro limitou-se a dizer que “há perguntas que se não fazem e respostas que se não dão”.
(noticia toiros e cavalos)
É de frisar que o Juiz apenas aplicou a Lei que é perfeitamente absurda!
Quando é que vamos poder ver a sorte suprema em terras lusas como um acto legal?
Bem hajas Alexandre Pedro, estou contigo! Olé
Suerte Maestro!
Mais uma noite espectacular na Moita, este toiro só não morreu na arena por não ter categoria !! Pedrito chora quando o público pede para matar o toiro mas talvez por não ser da categoria do toiro que matou a uns anos na moita, decidiu não voltar a fazê-lo!!!
Quem não ficou sensibilizado com o Pedrito a chorar quando todo o publico lhe gritava "MATA-LO"?
Quem não ficou sensibilizado com o Pedrito a chorar quando todo o publico lhe gritava "MATA-LO"?
A vida é uma luta e quem desiste de lutar é indigno de viver !!
SOLT? GATO !!
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Pois é eu confesso que nunca fui grande fã do Pedrito Mas depois de acompanhar as suas lides na corrida da TV e de me aperceber da forma como viveu a ultima faena e o facto de não poder matar no seu próprio pais tendo que se deslocar a espanha para o fazer, comoveu-me ao ponto de quando ele chorou fazer-me chorar com ele.. coisa que ainda muito poucas vezes me aconteceu ao ver uma corrida.. Acho que o Pedrito conseguiu subir um bocadinho na minha consideração porque aquele que dizem ser o "toureiro das tias", ou aquele que "não tem coração para tourear", provou assim mais uma vez o seu valor e o grande sentimento e aficion que o move...
Força Pedrito estamos contigo...
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ispiana
"Se não deres informação às pessoas... Não te preocupes porque elas inventarão algo para preencher essa lacuna.."
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Grande Pedrito!!
Ele só não matou o toiro porque havia muita coisa por detraz daquela corrida, em que seria 1 puro escândalo para o país em que estamos! De uma coisa tenho eu a certeza,"Pedrito" é bastante humilde e 1 grande toreiro, viu-se quando ele chorou no ultimo toiro. E também tenho quase a certeza a 100% de que ele em Setembro matará 1 toiro na Moita!!!!
Ele só não matou o toiro porque havia muita coisa por detraz daquela corrida, em que seria 1 puro escândalo para o país em que estamos! De uma coisa tenho eu a certeza,"Pedrito" é bastante humilde e 1 grande toreiro, viu-se quando ele chorou no ultimo toiro. E também tenho quase a certeza a 100% de que ele em Setembro matará 1 toiro na Moita!!!!
Penso que ele fez bem em não o matar, iria ser ainda mais penalizado.
Mas deve ter sido muito complicado para ele, já viram o que é milhares de pessoas a gritarem "mata" e ele não o poder fazer
A festa depende dos aficcionados e é pena não lhes poder ser feita a vontade, mas lei é lei, o que podemos fazer?
Mas deve ter sido muito complicado para ele, já viram o que é milhares de pessoas a gritarem "mata" e ele não o poder fazer
A festa depende dos aficcionados e é pena não lhes poder ser feita a vontade, mas lei é lei, o que podemos fazer?
Patrícia Costa
Tens toda a razão Patrícia foi mesmo comovente ver o pedrito em tanta indecisão..
Eu fui ver a corrida, não sei se algum de vocês foi, mas muita gente pedia-lhe que não matasse... não imaginam os arrepios que senti naquela altura, pareceu silêncio total com um eco ao fundo "mata"..
Bolas, foi uma corrida espectacular!
Mas acho que muita gente deu os parabéns ao Pedrito por não ter morto aquele toiro... melhores dias virão!
Eu fui ver a corrida, não sei se algum de vocês foi, mas muita gente pedia-lhe que não matasse... não imaginam os arrepios que senti naquela altura, pareceu silêncio total com um eco ao fundo "mata"..
Bolas, foi uma corrida espectacular!
Mas acho que muita gente deu os parabéns ao Pedrito por não ter morto aquele toiro... melhores dias virão!
Linhas d'Elvas (ler com atenção...)
Li, com interesse e atenção, o douto artigo do jurista Dr. Alexandre Imperial, curiosamente "vizinho" do meu último escrito, publicado na edição do "Linhas" com data de 23 de Agosto de 2003. Não me surpreenderam nem as conclusões, nem os propósitos da sua argumentação (bem evidentes estas últimas) não só porque também tenho "juristas" em casa, e na minha descendência é de quem tenho ouvido juízes idênticos para situações semelhantes, muito embora fora da área tauromáquica é mas também porque, na minha idade, e com a minha experiência de vida, já me acostumei a perceber que há sempre duas interpretações para a mesma Lei, e por isso mesmo há sempre, nos Tribunais, uma defesa e uma acusação. Acontecendo que ora ganha uma, ora ganha outra, o que não quer dizer (como a prática já provou mil vezes), que a parte ganhadora seja a legítima dona da razão.
Posto isto começo por dizer que já não tenho idade, e nunca tive feitio, para alimentar polémicas, pelo que esta minha "intervenção", em causa para a qual não tenho procuração do visado (o matador Pedrito de Portugal, que conheço muito superficialmente), respondendo, indirectamente, a uma pessoa que, sendo técnica da matéria jurídica, muito respeito, e pertence à geração dos meus netos, tem, como intenção, a tentativa de "esclarecer". Esclarecer os que porventura me lêem, e também leram o "parecer" do Dr. Alexandre Imperial, esclarecer este último, sobre alguns pontos menos "claros" da sua anotação, e esclarecer os que, por curiosidade, acompanharam o tema já que é esse o propósito do espaço que semanalmente preenche neste jornal. E como parece que o que está em causa, em toda esta "novela" da morte do toiro, na arena da Moita, não é o acto em si, mas apenas a "comparação entre o valor que Pedrito tem que pagar, e o valor médio fixado pelos tribunais para os casos de homicídio", na interpretação obviamente aceite pelo Dr. Imperial daquilo que, errada e insuficientemente, terá sido expresso "pelos senhores" cuja intenção seria angariarem público para essa "festa de morte", numa avaliação não menos apressada e incorrecta do Dr. Imperial. E é exactamente isso que vou tentar esclarecer, certo de que será difícil convencer os "anti-taurinos" das minhas razões, e que qualquer confronto de ideias com os mesmos (entre os quais presumo se situa o Dr. Imperial) resultaria numa discussão académica, inútil e interminável. Começarei por esclarecer que não apoiei (nem apoiarei) que se matem toiros nos lugares que não estão preparados para o efeito, tal como acontece com a maioria dos lugares e praças de toiros em Portugal. É óbvio que todos os chamados "jogos com toiros" é princípio e fim das corridas dos nossos dias já tiveram como propósito o exercício físico e a morte do animal para consumo de bem inestimável que é a sua carne. Isto dito de uma forma "grosseira" pode assustar, mas, por exemplo, "a capea" de Barrancos (hoje transformada, mediática e politicamente, em algo de diferente, por força da Lei) e o que acontece em mais alguns lugares do País real, são provas evidentes de que, por detrás da tal "festa de morte" (que desagrada ao Dr. Imperial e a todos os anti-taurinos) há um fundamento atvico-religioso-pagão a justificar a tal "tradição" que lhes custa aceitar. Que é uma realidade, e se mantém viva, mesmo na chamada "Tourada à Portuguesa" à que muito respeito e pela qual nutro igual paixão mas que não passa de uma "adaptação", ditada por razões de ordem histórico-política, perfeitamente diferenciada da sua génese.
Contra o que os tais "senhores" se insurgiram, na comparação (possivelmente mal formulada), e na interpretação (em meu entender mal "situada") do Dr. Imperial, foi contra o facto de passarem impunes, ou sujeitos a "multas" e/ou "coimas" (para os leigos as suas diferenças são iludíveis) os inúmeros homicídios da estrada, da incúria social, e de tantas outras causas, a diário anunciadas, nas pessoas de crianças ou idosos indefesos, a cargo de bêbados, drogados e outros do mundo moderno (e ultracivilizado) que se ofende e horroriza com a morte de um toiro na arena, mas pouca importância dá a esses "fait divers" que afinal também passam pelos Tribunais e são julgados de acordo com a Lei.
Sabemos todos que o juiz (ou juíza) que julgou o caso Pedrito agiu de acordo com a Lei e talvez tenha optado pela "coima" mais baixa, atendendo às circunstâncias atenuantes invocadas pela defesa, e que todos conhecemos. Mas também sabemos que a Lei que proíbe que um "matador de toiros" (profissão legalmente aceite em Portugal) está obviamente em contradição "desactualizada" e, portanto, fora do contexto real. E assim sendo, caberá perguntar que diferenças haverá entre o veredicto de "ilegalidade" ou "crime". E se a opção jurídica, assumida na Moita (e "aprovada" pelo Dr. Imperial e pelos anti-taurinos) seria a mesma em todos os casos a julgar, independentemente da posição pessoal e "sentimental" do julgador perante a morte de um toiro bravo na arena?
Pessoalmente, e com a experiência que me vem da velhice, duvido. Como duvido que o Pedrito de Portugal, na posição em que está (refiro-me, infelizmente, à sua carreira como toureiro profissional) passa algum dia, mesmo que Deus lhe conserve a saúde e o duende dispor de meios ou bens para responder pelos 100.000 euros que custa a morte de um toiro bravo numa arena portuguesa. Não lhe restando, se calhar, outro remédio que aceitar outro "castigo" (quem sabe se até a prisão?) enquanto os muitos homicidas (da tal comparação) andam por aí à solta!
Mas este é o País que temos...
Posto isto começo por dizer que já não tenho idade, e nunca tive feitio, para alimentar polémicas, pelo que esta minha "intervenção", em causa para a qual não tenho procuração do visado (o matador Pedrito de Portugal, que conheço muito superficialmente), respondendo, indirectamente, a uma pessoa que, sendo técnica da matéria jurídica, muito respeito, e pertence à geração dos meus netos, tem, como intenção, a tentativa de "esclarecer". Esclarecer os que porventura me lêem, e também leram o "parecer" do Dr. Alexandre Imperial, esclarecer este último, sobre alguns pontos menos "claros" da sua anotação, e esclarecer os que, por curiosidade, acompanharam o tema já que é esse o propósito do espaço que semanalmente preenche neste jornal. E como parece que o que está em causa, em toda esta "novela" da morte do toiro, na arena da Moita, não é o acto em si, mas apenas a "comparação entre o valor que Pedrito tem que pagar, e o valor médio fixado pelos tribunais para os casos de homicídio", na interpretação obviamente aceite pelo Dr. Imperial daquilo que, errada e insuficientemente, terá sido expresso "pelos senhores" cuja intenção seria angariarem público para essa "festa de morte", numa avaliação não menos apressada e incorrecta do Dr. Imperial. E é exactamente isso que vou tentar esclarecer, certo de que será difícil convencer os "anti-taurinos" das minhas razões, e que qualquer confronto de ideias com os mesmos (entre os quais presumo se situa o Dr. Imperial) resultaria numa discussão académica, inútil e interminável. Começarei por esclarecer que não apoiei (nem apoiarei) que se matem toiros nos lugares que não estão preparados para o efeito, tal como acontece com a maioria dos lugares e praças de toiros em Portugal. É óbvio que todos os chamados "jogos com toiros" é princípio e fim das corridas dos nossos dias já tiveram como propósito o exercício físico e a morte do animal para consumo de bem inestimável que é a sua carne. Isto dito de uma forma "grosseira" pode assustar, mas, por exemplo, "a capea" de Barrancos (hoje transformada, mediática e politicamente, em algo de diferente, por força da Lei) e o que acontece em mais alguns lugares do País real, são provas evidentes de que, por detrás da tal "festa de morte" (que desagrada ao Dr. Imperial e a todos os anti-taurinos) há um fundamento atvico-religioso-pagão a justificar a tal "tradição" que lhes custa aceitar. Que é uma realidade, e se mantém viva, mesmo na chamada "Tourada à Portuguesa" à que muito respeito e pela qual nutro igual paixão mas que não passa de uma "adaptação", ditada por razões de ordem histórico-política, perfeitamente diferenciada da sua génese.
Contra o que os tais "senhores" se insurgiram, na comparação (possivelmente mal formulada), e na interpretação (em meu entender mal "situada") do Dr. Imperial, foi contra o facto de passarem impunes, ou sujeitos a "multas" e/ou "coimas" (para os leigos as suas diferenças são iludíveis) os inúmeros homicídios da estrada, da incúria social, e de tantas outras causas, a diário anunciadas, nas pessoas de crianças ou idosos indefesos, a cargo de bêbados, drogados e outros do mundo moderno (e ultracivilizado) que se ofende e horroriza com a morte de um toiro na arena, mas pouca importância dá a esses "fait divers" que afinal também passam pelos Tribunais e são julgados de acordo com a Lei.
Sabemos todos que o juiz (ou juíza) que julgou o caso Pedrito agiu de acordo com a Lei e talvez tenha optado pela "coima" mais baixa, atendendo às circunstâncias atenuantes invocadas pela defesa, e que todos conhecemos. Mas também sabemos que a Lei que proíbe que um "matador de toiros" (profissão legalmente aceite em Portugal) está obviamente em contradição "desactualizada" e, portanto, fora do contexto real. E assim sendo, caberá perguntar que diferenças haverá entre o veredicto de "ilegalidade" ou "crime". E se a opção jurídica, assumida na Moita (e "aprovada" pelo Dr. Imperial e pelos anti-taurinos) seria a mesma em todos os casos a julgar, independentemente da posição pessoal e "sentimental" do julgador perante a morte de um toiro bravo na arena?
Pessoalmente, e com a experiência que me vem da velhice, duvido. Como duvido que o Pedrito de Portugal, na posição em que está (refiro-me, infelizmente, à sua carreira como toureiro profissional) passa algum dia, mesmo que Deus lhe conserve a saúde e o duende dispor de meios ou bens para responder pelos 100.000 euros que custa a morte de um toiro bravo numa arena portuguesa. Não lhe restando, se calhar, outro remédio que aceitar outro "castigo" (quem sabe se até a prisão?) enquanto os muitos homicidas (da tal comparação) andam por aí à solta!
Mas este é o País que temos...
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SOLT? GATO !!
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- |miura|
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- Registado: terça set 16, 2003 12:33 am
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Bem, na minha opinião, antes de toureiro ele é um cidadão como outro qualquer, e como tal tem que cumprir as leis, eu acho que a coima foi suficiente para que ele não volte a fazer o mesmo! Na minha opinião acho que em Portugal não há condições para que possamos ter toiros de morte, no entanto acho que se deveriam criar pois torna-se um bem necessário a todos aqueles que lidam directamente com o toiro na arena, mas não um bem necessário para os ganaderos que infelizmente chegam a correr toiros 2 vezes por época........
Eu estou aqui, para sevir naquilo que posso este fórum, espero que a minha participação seja coerente na demostração dos meus conhecimento para quem gosta da festa brava, e para quem quer saber algo mais. Obrigado
- D__Sebastiao
- Novilheiro
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- Registado: sexta jun 06, 2003 12:11 pm
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VENEZUELA - mais um triunfo -
O diestro Português cortou três orelhas saindo em ombros pela porta grande na primeira corrida de toiros da feria venezuelana Nuestra Señora de Regla. Pedrito alternou com o equatoriano Guillermo Albán, e o venezuelano César Vanegas, ficando estes dois últimos pelos aplausos não tendo cortado nenhuma orelha.
Pedrito continua a espalhar a sua arte.
O diestro Português cortou três orelhas saindo em ombros pela porta grande na primeira corrida de toiros da feria venezuelana Nuestra Señora de Regla. Pedrito alternou com o equatoriano Guillermo Albán, e o venezuelano César Vanegas, ficando estes dois últimos pelos aplausos não tendo cortado nenhuma orelha.
Pedrito continua a espalhar a sua arte.
Suerte Maestro!
- D__Sebastiao
- Novilheiro
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- Registado: sexta jun 06, 2003 12:11 pm
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Homenageado Pedrito no crato!
O matador de toiros Alexandre Pedro “Pedrito de Portugal” foi um dos triunfadores do cartel, na companhia da professora Ana Maria Semedo, professor Marco António Gomes e o aficcionada Engª. Mata Caceres, quando no passado dia 28 proferiu uma conferência na E.B.I. do Crato.
Quando da chegada do diestro foi tocado o passodoble Manuel dos Santos por uma banda composta por músicos da escola.
Com uma plateia de mais de 300 pessoas Pedrito entusiasmou a assistência ao falar do seu percurso pessoal e profissional. Exibiu um vídeo de uma actuação em Caceres, o que foi muito aplaudido pelo público presente.
De assinalar a presença de vultos do meio taurino como o matador Armando Soares, os cavaleiros Marco José e João Carlos Folgado e bem assim o popular embolador José Paulo.
A “festa” terminou com uma sessão de autógrafos de Pedrito, ocasião em que lhe foram ofertadas várias lembranças, algumas delas feitas pelos alunos da Escola e outras da Câmara Municipal do Crato que assim se associou ao evento.
Quando da chegada do diestro foi tocado o passodoble Manuel dos Santos por uma banda composta por músicos da escola.
Com uma plateia de mais de 300 pessoas Pedrito entusiasmou a assistência ao falar do seu percurso pessoal e profissional. Exibiu um vídeo de uma actuação em Caceres, o que foi muito aplaudido pelo público presente.
De assinalar a presença de vultos do meio taurino como o matador Armando Soares, os cavaleiros Marco José e João Carlos Folgado e bem assim o popular embolador José Paulo.
A “festa” terminou com uma sessão de autógrafos de Pedrito, ocasião em que lhe foram ofertadas várias lembranças, algumas delas feitas pelos alunos da Escola e outras da Câmara Municipal do Crato que assim se associou ao evento.
Suerte Maestro!